No primeiro Advento, Maria também procurou um lugar,
um abrigo para seu Filho, neste mundo.
Isto também foi possível hoje, por meio da Campanha da Mãe Peregrina, em três paróquias.
2 de dezembro: em Kirchdorf
Com apenas um dia de antecedência, soube que, em minha paróquia, queriam que eu contasse sobre as minhas experiências com a Mãe Peregrina. Há uma Mãe Peregrina ali, há 17 anos. Antes de eu falar, o coro infantil e juvenil canta: “A estrela sagrada se aproxima de novo”, então pude explicar que Maria é a estrela que nos leva a Jesus.
Testemunho: A pessoa com quem tive contanto, que já morreu, me explicou como aceitou a tarefa, para que a Mãe Peregrina pudesse visitar esta casa. Disse que coloca a Mãe Peregrina sobre a escrivaninha, acende uma vela, e unido a sua esposa, faz a sua oração.
9 de dezembro: em Diepoldsau
Um hino de advento, entoado por um solista, combina com a segunda vivência. As crianças, com velas nas mãos, foram convidadas para ouvir o Evangelho. Deus quer ser luz para nós nestes tempos muitas vezes “escuros” – e Maria é portadora de luz! Uma mulher também experimenta isso, por meio da Mãe Peregrina:
Testemunho: Quando Maria, com seu Filho, está conosco, eu gosto de vivenciar essa visita como se fosse real a presença dela aqui. Gosto de tomar um café com ela, conversar com ela, agradecer-lhe pelo que, no momento, está indo bem em nossa casa, ou pedir-lhe conselhos se algo me preocupa. De vez em quando, toco uma canção na flauta ou canto para lhe causar alegria. Quando não tenho tempo, ela espera pacientemente, sem me pressionar. Isso é bom! – Já aconteceu também que uma das criançasa levasse para seu quarto, a noite, especialmente quando tinha dificuldades com os exames na escola.
16 de dezembro: Zizers
Nevou durante a noite! Mas Maria – e eu com ela – vamos procurar um abrigo, mesmo que os caminhos sejam difíceis: Então é agora! Nove participantes do primeiro grupo que recebe a Mãe Peregrina vieram para a missa. Uma senhora relata:
Testemunho: Quando a imagem da Mãe de Deus me visitou, pela primeira vez, tornei-me consciente que eu também tenho uma missão e devo assumir essa responsabilidade. Quero confiar firmemente – assim como Maria – que em tudo há um plano divino. Por isso, sempre me encanta, quando a Mãe Peregrina está conosco na sala de jantar.