“Ela cuidará perfeitamente e, no final, todos nós poderemos dizer:
ela venceu!”.[1]
A festa de nossa Senhora Rainha traz alegria e paz ao nosso coração. Temos no céu uma Mãe, que é Rainha e junto da Santíssima Trindade intercede por nós. “Maria não é uma Rainha distante, […] é uma Mãe que sofre porque se preocupa pelos problemas da nossa vida”.[2]
A existência humana é acompanhada por incertezas e problemas. Há épocas em que estes se tornam mais agudos. Para lidarmos com as crises e os abalos atuais temos a confiança filial e ousada e a Aliança de Amor com a Mãe e Rainha de Schoenstatt – meios comprovados por nosso Fundador, Pe. José Kentenich. Com ele e com os Papas dos últimos séculos aprendemos, nas dificuldades, a coroar a Mãe de Deus, na certeza de que ela, a vencedora nas batalhas de Deus, vence a astúcia do Mal. Quantas vezes, após ser coroada, em resposta, Maria se mostrou vitoriosa! “Nunca foi frustrada a esperança posta na Mãe do Rei divino, Jesus Cristo”.[3]
Seguro da intervenção régia de Maria, especialmente em tempos de grandes incertezas, Pe. Kentenich permanecia tranquilo, como afirmou certa vez: “vai dar tudo certo. A Mãe de Deus vai resolver tudo. Não sei como. Não tenho ideia de como será. Não sei quando. […] Eu me entrego inteiramente nas mãos dela.”[4] Sua confiança era alicerçada na Aliança de Amor, como confessa: “Revelo-lhe o grande segredo da minha confiança filial e da minha calma soberana: eu selei a Aliança de Amor!”[5]
Justamente neste tempo, como filhos e filhas, recorramos à nossa Rainha e Mãe, entreguemos-lhe a coroa da nossa confiança, entreguemo-nos a nós mesmos como sua viva coroa.
“Ela cuidará perfeitamente
e, no final, todos nós poderemos dizer:
ela venceu!”