25 anos de fidelidade e entrega
A Família das Irmãs de Maria, no Brasil, está em festa. No dia 20 de janeiro, celebram os 25 anos de incorporação de
Ir. Ana Maria Lima, Ir. Paula Maria Graminho e Ir. M. Carmen Andreia Angst.
O jubileu de prata é comemorado com a santa missa, presidida pelo Pe. Antonio Bracht, Diretor Nacional do Movimento de Schoenstatt, no Brasil, que em sua homilia destaca Maria como um vaso sempre aberto para a atuação do Espírito Santo, segundo palavras do Fundador, Pe. José Kentenich. Em seguida, o dia todo é festivo e as jubilares transbordam alegria e gratidão. Elas partilham conosco a alegria jubilar:
O que isso significa para vocês esse jubileu?
Sintetizamos os 25 anos de Incorporação no Instituto das Irmãs de Maria de Schoenstatt na palavra:
misericórdia.
Vivenciamos a alegria do chamado e de termos recebido de Deus a força necessária para nos mantermos fiéis nestes 25 anos. Celebrar os 25 anos é também celebrar o triunfo da fidelidade de Deus em nossa vida.
Nós não caminhamos sozinhas, nós caminhamos com a comunidade, com nossas coirmãs e superiores, com as pessoas que ao longo destes 25 anos fomos encontrando. Todos nos ajudaram de alguma forma em nosso crescimento.
Significa também uma realização pessoal, poia, a chama que ardia em nosso coração, no início da caminhada, permanece acessa e nos fortalece. A vocação acertada é um sentimento de pertença ao plano de amor de Deus.
Quem é o Fundador, Pe. José Kentenich, para vocês e que influência seu carisma tem em suas vidas?
O Fundador é nosso Pai, seu carisma ilumina nossas decisões, nosso caminhar com sua constante presença. Dele recebemos a missão de sermos viva imagem de Maria hoje, auxiliando as pessoas a um encontro pessoal com Deus.
Como vocês colaboram para realizar a missão da Comunidade: Tornar Maria presente na realidade hoje?
Pelo testemunho de nossa vida diária, nos diferentes âmbitos de trabalho. Na tarefa, na vida da comunidade, na vida da Igreja, procuramos ser Maria hoje, manifestando o amor de Deus, na força do Espírito Santo.
Qual é o maior desafio dessa missão e como vocês o querem superar?
Nessa caminhada vocacional, o grande desafio é nossa própria pequenez, nossos próprios limites. A confiança e a entrega, como vasos de barro frágeis nas mãos do Oleiro, nos ajudam a superar e a enfrentar os desafios com ousadia filial.
Se pudessem falar hoje com aquelas jovens: Ana Maria, Paula Maria e Carmen Andreia, que há 27 anos iniciava o postulado, o que diria para si mesmas?
Ao celebrarmos 25 anos de nossa Incorporação no Instituto das Irmãs de Maria de Schoenstatt, se olhamos para trás, diríamos para aquelas jovens vocacionadas que iniciavam seu Postulado: não tenham medo, Deus é amor e misericórdia! Façam seu caminho com simplicidade, que o Pai de bondade percorre o caminho com vocês!
Que mensagem gostariam de deixar para as jovens?
Para as jovens que hoje se questionam sobre sua vocação, gostaríamos de dizer que é importante a oração, a escuta da Palavra de Deus e buscar fazer a experiência vocacional. Ir ao encontro daquilo que anseia o coração!