Em conversa com as Irmãs de Maria de Schoenstatt na Suíça
Cite pontos, acontecimentos, encontros, palavras…
que se tornaram importantes para si,
que a ajudaram a responder no caminho da sua vocação.
Nem perfeita, nem particularmente piedosa –
Ir. M. Selina Hardegger
Há muito tempo eu procurava saber qual era o meu caminho – se uma família ou uma comunidade – e por isso tentei abrir-me aos sinais de Deus.
O bom Deus deu-me uma grande experiência da graça: quando me ajoelhei diante de uma grande cruz numa igreja e olhei para Jesus, fui invadida por uma certeza: Jesus deu TUDO por mim na cruz, eu também quero dar – lhe tudo – toda a minha vida. É por isso,
que eu sabia que queria ser irmã, mas ainda não sabia onde.
O meu caminho para Schoenstatt é uma aventura em si mesmo, mas sempre que pensei que não era para mim, o bom Deus deu a volta à situação de modo a que eu percebesse: este é o meu lugar. O que mais me impressionou foi a pedagogia de Schoenstatt e a frase “Deus me vê, me ama e precisa de mim”. Cada um pode contribuir com algo à sua maneira e não precisa ser perfeito ou particularmente piedoso. Gostei do carácter alegre e familiar das Irmãs de Maria que conheci em Quarten – e sobretudo do facto de serem tão normais.
Sentir saudades de casa –
Ir. M. Susanna Stutz
Gostaria de mencionar três experiências que se tornaram importantes para mim no caminho da vocação:
Depois de uma conferência em Quarten, tive uma experiência muito especial. Cheguei a minha casa à noite, cheia de experiências belas e impressionantes. Algo estranho aconteceu à porta de entrada. Ouvi uma voz dentro de mim que dizia: “Tens de te agarrar isto! E depois senti uma saudade palpável.
Outra experiência importante no caminho da vocação foram os belos encontros com pessoas queridas.