29.08.2023

Seus corações pulsam por Burundi … – 01-

Ir. Ursula-Maria Bitterli
Suíça / Burundi

Três Ir.s de Maria que viveram, por muito tempo, em Burundi retornaram à Suíça:

Ir. M. Theresiane Ir. M. Janine e Ir. M. Josianne.

Mas, os seus corações permanecem com o povo de Burundi, na África Central! Elas compartilham um pouco de suas vivências ali:

Irmã M. Theresiane Maier:

Sou muito grata por ter estado lá.

Uma de nossas três pioneiras que foram, com ousadia, para Burundi, em 1962, Ir. M. Lioba, nos contou sobre como era a vida ali.  Isso fez com que a Ir. M. Theresiane também quisesse ser enviada para lá, ambas eram formadas em enfermagem e havia necessidade de enfermeiras em Burundi.

Ir. M. Theresiane foi voluntária e serviu, por 40 anos, como enfermeira em dois postos missionários.

Para ela, é especialmente gratificante poder ajudar os enfermos e os pobres, estar ao lado e poder ajudar as crianças famintas. Sua experiência é que o povo do Burundi é muito grato, ama a Mãe de Deus e é muito aberto para selar a Aliança de Amor com Maria. Sim, Ir. M. Theresiane também ama muito a Maria, por isso escolheu pertencer ao Instituto das Irmãs de Maria de Schoenstatt.

Ela não é uma Irmã de Maria perfeita, mas feliz!

“Burundi é um país lindo e estou muito grata por ter vivido lá”,

diz ela, radiante. Ela também sempre gostou da música, das palmas e dos tambores do povo do Burundi.

Quando lhe perguntam o que foi difícil ali, ela apenas diz: “a língua!” Isso é compreensível, porque os pacientes do hospital, muitas vezes, não entendiam o alemão e nem francês e Ir. M. Theresiane não sabia Kirundi o suficiente para entender o que as pessoas diziam. Para ela é muito significativo que nossa Família de Irmãs também possa realizar sua missão em Burundi, que o Pe. José Kentenich se torne conhecido por muitas pessoas e que Deus chame jovens mulheres burundianas para as Irmãs de Maria.

Atualmente, há cerca de 60 Irmãs de Maria nativas em Burundi!

– Ir. M. Theresiane retornou da Suíça há alguns anos, por motivos de saúde. O que ela mais sente falta é da simplicidade do estilo de vida que viveu lá.

– Continuação: Ir. M. Janine Ohnmacht –